A contemporaneidade vivenciada por um setor específico, como o real estate, apresenta uma série diretrizes e tendências para o atendimento da sustentabilidade diante de um cenário de grandes impactos devidos aos estresses ambientais, econômicos, sociais, políticos e de posicionamentos pontuais aos globais. Esta conjuntura, traz a luz a necessidade de se ter as bases do desempenho dos indicadores, como o ESG e certificações verdes, bem como, se suas relações demonstram vigor em relação a sustentabilidade ampla e preconizada pelos ODS.

O fato de se ter a aderência entre indicadores e reportes voluntários do ESG proporciona desbravar por uma análise de ponderações e olhar a partir das fragilidades, como as ausências de reportes na plataforma brasileira do Pacto Global e também as variáveis menos pontuadas do LEED; mas com isto proporcionar pela construção de uma amostra de reportes internacionais, projeções e variáveis fortalecidas e se são específicas ao produto em si, ou por certificações ou implica na governança cultural para a sustentabilidade.

O reconhecimento que as estratégias e objetivos de negócios podem ter solução e decisão centrada nas imaterialidades que se demonstram como frágeis e menos rentáveis e menos sustentáveis por análise científicas, o artigo apresenta as ponderações que partiram da materialidade/material e se demonstram as relações entre ESG, ODS e LEED e como a evolução para a maior sustentabilidade se apresenta partindo do produto do real estate a uma condição que seria os atendimento diante do intrincado de complexidades. Com as especificidades do setor e resultados históricos é possível fornecer um painel em cada ator preveja que um fator de impacto específico resulta em mudanças no ambiente natural e em capitais e por consequência as mudanças impactam em diferentes partes interessadas, elucidando um caminho de dependência e interdependência como este estudo procurou percorrer e apresentar.